Música e Entretenimento
John Dvorak é um jornalista especializado em tecnologia. No Brasil suas colunas de opinião são publicadas nas revistas Info Exame, e na nova versão brasileira da PC Magazine.
IPod é um aparelhinho de som portátil que parece que está se tornando uma febre no mundo desenvolvido. Ultimamente ele agregou a si as funções de exibição de fotos, e de vídeo portátil. Ligando-o ao computador, e daí via Internet, ao saite ITunes, é possível comprar qualquer música disponível lá por US$ 0,99, ou vídeos (os exemplos citados são episódios das séries televisivas americanas, que por aqui costumam passar mais na tv paga) por US$ 1,99. Para fins de comparação, um CD em lançamento custa em torno de US$ 20, com algo entre 10 e 14 músicas.
Pois bem, Dvorak, na sua coluna publicada aqui no número mais recente da PC Magazine Brasil (Nº 3, ainda nas bancas no momento em que escrevo), aparece com uma idéia interessante. Ele comenta que as gravadoras estão pressionando a Apple, dona do IPod e do ITunes, para ser mais flexível (leia-se aumentar) com os preços das músicas à venda. Na sua justificativa, as gravadoras argumentam que os preços de discos em lançamento costumam ser mais altos, do que os dos discos que estão em catálogo há mais tempo. Dvorak questiona que talvez haja algo mais por trás disso. Ele informa que dos US$ 0,99 de cada faixa musical vendida, US$ 0,70 vão direto para as gravadoras, cujo único trabalho é disponibilizar as músicas em arquivos digitais para a Apple. A suspeita de Dvorak é que talvez o que as gravadoras realmente queiram é tirar da Apple a possibilidade de ser um canal de distribuição de música, uma vez que ela não pertence diretamente a nenhuma gravadora. Ou seja, talvez as gravadoras não queiram terceiros nos seus negócios, vendendo músicas, por via digital, facilmente auditável com registros gravados em bancos de dados.
É uma suspeita interessante.
Hoje quem pode garantir aos artistas que foram vendidos "n" discos? Ou que o autor "x" vendeu "y" livros?
IPod é um aparelhinho de som portátil que parece que está se tornando uma febre no mundo desenvolvido. Ultimamente ele agregou a si as funções de exibição de fotos, e de vídeo portátil. Ligando-o ao computador, e daí via Internet, ao saite ITunes, é possível comprar qualquer música disponível lá por US$ 0,99, ou vídeos (os exemplos citados são episódios das séries televisivas americanas, que por aqui costumam passar mais na tv paga) por US$ 1,99. Para fins de comparação, um CD em lançamento custa em torno de US$ 20, com algo entre 10 e 14 músicas.
Pois bem, Dvorak, na sua coluna publicada aqui no número mais recente da PC Magazine Brasil (Nº 3, ainda nas bancas no momento em que escrevo), aparece com uma idéia interessante. Ele comenta que as gravadoras estão pressionando a Apple, dona do IPod e do ITunes, para ser mais flexível (leia-se aumentar) com os preços das músicas à venda. Na sua justificativa, as gravadoras argumentam que os preços de discos em lançamento costumam ser mais altos, do que os dos discos que estão em catálogo há mais tempo. Dvorak questiona que talvez haja algo mais por trás disso. Ele informa que dos US$ 0,99 de cada faixa musical vendida, US$ 0,70 vão direto para as gravadoras, cujo único trabalho é disponibilizar as músicas em arquivos digitais para a Apple. A suspeita de Dvorak é que talvez o que as gravadoras realmente queiram é tirar da Apple a possibilidade de ser um canal de distribuição de música, uma vez que ela não pertence diretamente a nenhuma gravadora. Ou seja, talvez as gravadoras não queiram terceiros nos seus negócios, vendendo músicas, por via digital, facilmente auditável com registros gravados em bancos de dados.
É uma suspeita interessante.
Hoje quem pode garantir aos artistas que foram vendidos "n" discos? Ou que o autor "x" vendeu "y" livros?
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