Bush na China
Fez bem o Presidente dos Estados Unidos, em se solidarizar com os cristãos chineses, quando de sua estadia na China, indo a uma Igreja, entre as que são permitidas oficialmente.
É possível objetar que, como estrangeiro, ele está se imiscuindo em um assunto interno da China. Mas a China é país membro da ONU, e como tal signatária da Declaração Universal dos Direitos Humanos. E no artigo segundo da Declaração se diz " todo o homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. " E mais, no seu artigo 18, " Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular. " Assim faz todo sentido esta demonstração de solidariedade.
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, de hoje, há cerca de 80 milhões de cristãos "oficiais" na China, e um número indefinido de cristãos não vinculados a alguma das igrejas permitidas pelo Estado.
É possível objetar que, como estrangeiro, ele está se imiscuindo em um assunto interno da China. Mas a China é país membro da ONU, e como tal signatária da Declaração Universal dos Direitos Humanos. E no artigo segundo da Declaração se diz " todo o homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição. " E mais, no seu artigo 18, " Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular. " Assim faz todo sentido esta demonstração de solidariedade.
Segundo informações do jornal Folha de São Paulo, de hoje, há cerca de 80 milhões de cristãos "oficiais" na China, e um número indefinido de cristãos não vinculados a alguma das igrejas permitidas pelo Estado.
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