Drucker
É uma pena. Aos 95 anos de idade, morreu dia 11 último, Peter Ferdinand Drucker, a quem eu chamaria de Papa da Administração. Também poderia chamá-lo de Oráculo, como já fez a revista Exame. O The New York Times noticiou, em sua edição de 12/11/2005.
O jornal norte-americano o chamou de economista político, e informou ainda que ele gostava de ver a si mesmo como professor e escritor, mas ele era (muito justamente) idolatrado como um dos grandes das teorias da Administração.
Sua grande façanha era sua capacidade de tirar conclusões não triviais dos acontecimentos nas grandes corporações; e também sua grande capacidade de comunicação, sendo que escreveu muitos livros, e vários deles são lidos por qualquer interessado, não apenas gerentes, diretores e assessores. Era capaz de expor com clareza suas idéias, e escrever coisas agradáveis de ler. Além disso era um homem de racionalidade, em um mundo em que, mesmo no mundo corporativo, vai surgindo uma espécie de auto-ajuda, que prima pela banalidade, e, às vezes, pela irracionalidade.
Tinha 95, como disse o meu filho talvez já estivesse pela hora dele mesmo, mas que vai fazer falta, ah, isso vai!...
O jornal norte-americano o chamou de economista político, e informou ainda que ele gostava de ver a si mesmo como professor e escritor, mas ele era (muito justamente) idolatrado como um dos grandes das teorias da Administração.
Sua grande façanha era sua capacidade de tirar conclusões não triviais dos acontecimentos nas grandes corporações; e também sua grande capacidade de comunicação, sendo que escreveu muitos livros, e vários deles são lidos por qualquer interessado, não apenas gerentes, diretores e assessores. Era capaz de expor com clareza suas idéias, e escrever coisas agradáveis de ler. Além disso era um homem de racionalidade, em um mundo em que, mesmo no mundo corporativo, vai surgindo uma espécie de auto-ajuda, que prima pela banalidade, e, às vezes, pela irracionalidade.
Tinha 95, como disse o meu filho talvez já estivesse pela hora dele mesmo, mas que vai fazer falta, ah, isso vai!...
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