Cachorro Quente do Rosário
Num dia destes, a minha quase ex-esposa chegou em casa carregando um cachorro quente do Rosário para cada um de nós, direto da fonte tradicional, a carrocinha que fica em frente ao Colégio Rosário. As embalagens eram diferentes das que eu estava acostumado a receber, quando fazia pedidos à tele-entrega. Além disso, nestas embalagens estava escrito algo como "O Cachorro Quente do Rosário não tem filiais". Como podia ser? E os quiosques espalhados por alguns shopping centers de Porto Alegre, já referidos aqui neste blog inclusive (http://voltasnoporto.blogspot.com/2006/03/cachorro-quente-do-rosrio-na-rua-da.html ) ? A minha quase ex-esposa também havia estranhado, e perguntara ao atendente da carrocinha, como aquilo poderia ser. O atendente esclareceu que a franquia existente pertencia ao filho do dono da carrocinha.
Ou seja, uma cisão familiar nos negócios.
"Ah bom", eu disse.
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Ou seja, uma cisão familiar nos negócios.
"Ah bom", eu disse.
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