Memória e a natureza do jornalismo
Um belíssimo texto:
Jornalismo não é um meio; não é jornais ou revistas ou TV -- essas entidades incorporam algo conhecido como A Mídia. Ao invés, o jornalismo é, nas palavras de James W. Carey, "nosso livro diário, nosso diário coletivo, o qual registra nossa vida em comum. A criação e preservação de memória coletiva, se praticada heróica e clandestinamente na Tchecoslováquia de Kundera, ou aberta e livremente em Nova Iorque", é a prática de jornalismo. Ele pode ser praticado "virtualmente em qualquer lugar e sob quase quaisquer circunstâncias... Tornar a experiência memorável, de modo que não seja perdida e esquecida, é a tarefa do jornalismo".De novo, de Kathy Gill, "How can we measure the influence of the blogosphere?", p. 3.
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Journalism is not a medium; it is not newspapers or magazines or TV – those entities embody something known as The Press. Instead, journalism is, in the words of James W. Carey, “our day book, our collective diary, which records our common life. That which goes unrecorded goes unpreserved except in the vanishing moment of our individual lives. The creation and preservation of collective memory, whether practiced heroically and clandestinely in Kundera’s Czechoslovakia, or openly and freely in New York” is the practice of journalism. It can be practiced “virtually anywhere and under almost any circumstances... To make experience memorable so it won’t be lost and forgotten is the task of journalism.”
Do ANIMOT.
Marcadores: História, jornalismo, memória
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