sexta-feira, agosto 31, 2007

Dia a dia na empresa: "apenas homens casados"

quarta-feira, agosto 29, 2007

Dia a dia na empresa: tiro pela culatra

terça-feira, agosto 28, 2007

Dia a dia na empresa: as regras da empresa

Uma terça-feira de Sol em Porto Alegre

Depois de alguns dias de frio e chuva, pudemos desfrutar um pouco de sol, hoje, durante o dia.
Infelizmente, agora à noite, a temperatura está caindo rapidamente.

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Dia a dia na empresa: o poder do boato

Dia a dia na empresa

Recebi mais algumas imagens engraçadas sobre o dia a dia nas empresas. Pretendo ir colando elas por aqui.

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domingo, agosto 26, 2007

Mais Blau by Bier



Grafar - Tinta China.

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Loteria

"É o imposto sobre a esperança."


A definição é do Sérgio Léo. No blog dele, ele desenvolve um pouco mais o tema.

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sexta-feira, agosto 24, 2007

Acharam um filho de Raul Seixas!!

Foto recebida pelo correio eletrônico.

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quinta-feira, agosto 23, 2007

Um Belo Animal, Uma Bela Foto

Foto de Diego Vara, para o jornal Correio do Povo, na preparação da Expointer que começa no próximo sábado, em Esteio.



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Segway em Porto Alegre

E, lá pela metade da tarde de hoje, dia 23, pude ver um homem pilotando um Segway pela rua Caldas Júnior. Foi uma aparição tão estupidificante para mim, que não me mexi para pegar a câmera e fotografá-lo. É uma pena. Dizer que eu um Segway descendo a Caldas Júnior na tarde de 23 de agosto de 2007 pode redundar em ser chamado de mentiroso...

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Nossa Porto Alegre

O Canal do Tempo informa 31º C nesta quinta-feira, à tarde.
Ou seja, fomos de 9º C na noite de terça-feira para mais de trinta hoje!
Nossa Porto Alegre é uma cidade para fortes.

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quarta-feira, agosto 22, 2007

Joel Silveira

Faleceu terça-feira passada, dia 14 , o jornalista Joel Silveira. Ele trabalhou em diversos órgãos de imprensa do Brasil, sendo inclusive correspondente de guerra. Foi um dos grandes repórteres brasileiros. Tinha 88 anos.

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terça-feira, agosto 21, 2007

Inferno Vermelho

Inferno vermelho



Alemanha carrega, além da memória do nazismo, outra mais recente, a de um regime comunista de horror incomparável


por Timothy Garton Ash











"Das Leben der anderen: Filmbuch," por Florian Henckel von
Donnersmarck. Frankfurt: Suhrkamp, 216 pags., 8.50 euros



Um dos feitos mais singulares da Alemanha é ter se associado tão intimamente na imaginação mundial com os males mais tenebrosos dos dois piores sistemas políticos do século mais assassino da história humana.

As palavras “nazista”, “SS” e “Auschwitz” já são sinônimos globais para a profunda inumanidade do fascismo. Agora a palavra “Stasi” está se tornando um sinônimo global padrão para os terrores da polícia secreta do comunismo.

O sucesso mundial do filme merecidamente vencedor do Oscar “The Lives of Others”, de Florian Henckel Von Donnersmarck, fortalecerá esta segunda ligação, erguendo-se sobre a pré-programação de nossa imaginação executada pela primeira. Nazista, Stasi: a dupla podre da Alemanha.


Não foi sempre assim. Quando fui viver em Berlim no final da década de 1970, eu estava fascinado pelo enigma de como o mal nazista englobou sua pátria de cultura elevada. Eu me dispus a descobrir por que as pessoas da Berlim de Weimar se comportaram como fizeram depois que Adolf Hitler subiu ao poder.

Uma questão me obcecava mais que todas: que qualidade, que linhagem humana fazia de uma pessoa um dissidente ou lutador da resistência e de outra um colaborador do crime organizado pelo Estado; de um, Claus Von Stauffenberg, sacrificando sua vida na tentativa de assassinar Hitler; de outro, um Albert Speer?

Eu logo descobri que homens e mulheres vivendo atrás do Muro de Berlim, na Alemanha Oriental, estavam encarando dilemas similares em outra ditadura alemã, mesmo que com menos conseqüências em termos de assassinatos físicos. Eu poderia estudar esse enigma humano não em arquivos empoeirados,
mas na história do presente. Então fui viver em Berlim Oriental e acabei escrevendo um livro sobre os alemães sob o líder comunista Erich Honecker , em vez de sob Adolf Hitler.

Mesmo assim, essa visão da Alemanha Oriental como outra ditadura alemã perversa não era de nenhum modo aceita, geralmente, na época, no Ocidente. Mesmo sugerir uma comparação entre nazistas e a Stasi foi visto em muitas
partes da esquerda ocidental como fora de moda, histeria reacionária da guerra fria, nociva ao espírito de détente.

Dois acontecimentos puseram fim a essa miopia crônica. Em 1989, o povo da Alemanha Oriental finalmente se revoltou e denunciou a Stasi como a epítome de sua repressão anterior. Que eles muitas vezes reprimiram simultaneamente — no sentido cripto-freudiano da palavra “repressão” — a memória de seus
próprios compromissos cotidianos e sua responsabilidade pessoal para com a estabilidade do regime comunista era apenas o outro lado da mesma moeda.

Após 1990, o controle total da antiga Alemanha Oriental pela República Federal significou que, diferentemente de todos os outros Estados pós-comunismo, não havia nenhuma continuidade entre os velhos e os novos serviços de segurança e nenhuma hesitação a respeito da exposição dos males da antiga polícia secreta. Bem ao contrário.

Na terra de Martinho Lutero e de Leopold von Ranke, conduzidos por uma
paixão distintivamente protestante por confrontar pecados passados, pelo desejo poderosamente expresso de alguns dissidentes da Alemanha Oriental de expor os crimes do regime e pelo desejo de muitos alemães ocidentais (especialmente daqueles de 1968) de não repetirem os erros cometidos no encobrimento e esquecimento dos males do nazismo depois de 1949, vimos uma abertura rápida, de longo alcance e sistemática, de modo sem precedentes, de mais de 110 milhas de arquivos da Stasi. Pela segunda vez, 40 anos depois, a
Alemanha estava inclinada a atingir sua “Vergangenheitsbewältigung”, seu esforço de lidar com o passado, de modo correto. É claro, a KGB da Rússia, a irmã mais velha da Alemanha Oriental, não fez nada do gênero.

Depois de alguma hesitação, eu decidi retornar e ver se eu tinha um arquivo na Stasi. Eu tinha. Eu o li e fiquei profundamente perturbado pelo registro minuto a minuto de minha vida pregressa: 325 páginas de memórias envenenadas. Auxiliado pelo aparato de iluminação histórica que a Alemanha tinha erguido, fui capaz de estudar com detalhes incomparáveis o aparato de intimidação política que tinha produzido esse arquivo. Então, trabalhando como um detetive, eu rastreei os conhecidos que deram informações sobre mim e os oficiais da Stasi envolvidos no meu caso.

Todos, menos um, concordaram em falar. Eles me contaram sua história de vida e explicaram como eles chegaram a fazer o que fizeram. Em todos os casos, a história era compreensível, perfeitamente compreensível; humana, perfeitamente humana. Escrevi um livro sobre a experiência, intitulando-o “The
File” [o arquivo]. Foi então com particular interesse que eu me sentei recentemente para assistir a “The Lives of Others”, esse filme já célebre sobre a Stasi, feito por um diretor alemão ocidental que tinha apenas 16 anos quando
o Muro de Berlim caiu.

Ambientado no ano orwelliano de 1984, o filme mostra um dedicado capitão da Stasi, Gerd Wiesler, conduzindo uma vigilância de grande escala sobre um autor teatral com bom relacionamento com o regime, Georg Dreyman, e sobre a namorada dele, Christa-Maria Sieland, atriz estonteante. À medida que o caso progride, vemos que o capitão da Stasi vai se tornando desiludido com sua tarefa. Ele percebe que toda a operação foi montada simplesmente para
permitir que o ministro da Cultura, que explora sua posição para obter favores sexuais da adorável Christa, tire do caminho seu rival, o autor teatral.

“Foi por isso que nos alistamos?”

Wiesler pergunta a seu cínico superior, o coronel Anton Grubitz.

Assistindo ao filme pela primeira vez, fiquei profundamente comovido. Ainda assim, fui levado a objetar, a partir de minha própria experiência: “Não! Não foi realmente assim. Isso é colorido, romântico, mesmo melodramático demais; na realidade, foi muito mais cinzento, de mau gosto e banal. Mas essas objeções se situam, em um sentindo importante, além do ponto. O ponto é que se trata de um filme, que usa a sintaxe e as convenções de Hollywood para transmitir à maior audiência possível alguma parte da verdade sobre a vida sob a Stasi e as verdades maiores que a experiência revelou sobre a natureza humana. O filme mistura fato histórico (muitas das locações da Stasi são reais e a maior parte da terminologia e dos métodos é exata) com ingredientes de um thriller ágil e de uma história de amor.

Quando conheci Von Donnersmarck em Oxford, onde ele estudava política, filosofia e economia, na metade da década de 1990, eu discuti minhas reservas com ele. Mesmo defendendo a exatidão histórica básica do filme, ele imediatamente concordou que alguns detalhes foram deliberadamente
alterados para efeito dramático. Von Donnersmarck se preocupa com os fatos históricos, mas ele está mais preocupado com não nos entediar. E, por isso, ficamos agradecidos. Porque ele não é um sobrevivente da Alemanha Oriental, mas um filho cosmopolita e novo do Alemanha Ocidental americanizada, um
“Wessi”privilegiado até as pontas cuidadosamente desabotoadas de sua camisa rosa, fluente em inglês com sotaque americano e na linguagem universal de Hollywood, ele é capaz de traduzir a experiência da Alemanha Oriental em um idioma que prende a imaginação do mundo.

Será que algo essencial se perde nessa tradução? As pequenas inexatidões e implausibilidades são, equilibradamente, licença artística justificável, permitindo que uma verdade mais profunda seja transmitida. Mas a tradução, no entanto, perde algo importante: o sentido do que Hannah Arendt denominou banalidade do mal, e, em nenhum lugar, o mal foi mais banal que nas cabines com cortinas de plástico imitando madeira e nas caravans da República Democrática da Alemanha. Ainda que isso seja extraordinariamente difícil,
com certeza, de se recriar para uma audiência mais ampla, precisamente porque era tão banal, tão persitentemente entediante, de paralisar a mente.

Um dos argumentos principais do filme permanece problemático. Trata-se da idéia, claramente implicada no final, de que o capitão da Stasi é o “bom homem” da sonata. Já ouvi sobre informantes da Stasi que terminaram protegendo
aqueles sobre os quais davam informações. Mas não sei de um único caso documentado de um oficial da Stasi que tenha falsificado relatórios para proteger alguém que estava vigiando. Sei de oficiais que ficaram desiludidos, especialmente durante a década de 1980. E, em muitas horas de conversas com
antigos oficiais da Stasi, eu nunca encontrei um sequer que eu achasse, de modo simples e rasteiro, um homem mau. Fracos, de mente estreita, oportunistas, auto-enganadores, quase certamente; homens que fizeram coisas más, quase certamente; mas sempre via neles os restos daquilo que podiam ter sido, o bem que poderia ter crescido sob outras circunstâncias.

Essa é uma falha, mas não uma falha fatal. O efeito final de “The Lives of Others” não será desencadear uma onda de simpatia mundial por ex-oficiais da Stasi. Será levar para casa os horrores daquele sistema, de maneira estilizada,
para pessoas que teriam conhecido pouco ou nada sobre esses oficiais. E esse é um filme memorável e bem executado. Por isso, mereceu o Oscar.

De acordo com uma reportagem na “Der Spiegel”, quando um emocionado Florian Henckel Von Donnersmarck finalmente chegou a uma celebração alemã de final de noite, após a cerimônia de premiação, ele exclamou, brandindo sua
estatueta do Oscar no ar, “Wir sind Weltmeister!” A expressão não quer dizer senhores do mundo, mas sim campeões mundiais (como no futebol ou no golfe), com conotações subsidiárias de maestria artística, como em “Meistersinger” [mestre-cantor] ou “Meisterwerk” [obra-prima].

Alguns poderiam ficar tentados a dizer, especialmente depois de assistirem a esse filme, que a Alemanha também é uma campeã mundial na produção de ditaduras cruéis. “Der Tod ist ein Meister aus Deutschland” — “A Morte é um dos mestres da Alemanha”, escreveu Paul Celan em seu incomparável “Fuga da
Morte”, pós-Holocausto.

Com respeito ao fascismo, a Alemanha de Hitler foi, sem dúvida, a campeã mundial. Mas pode o mesmo ser dito da Alemanha de Honecker? Sim, esse pequeno país de apenas 17 milhões de habitantes era um tipo de miniatura de obra-prima da intimidação psicológica. Como viu Orwell, o sistema totalitário perfeito é aquele que não precisa matar ou torturar ninguém fisicamente. Eu seria a última pessoa a minimizar os males do regime da Alemanha Oriental; mas quando comparada com os milhões de mortos no gulag de Stalin, com as fomes forçadas de Mao e com o genocídio de Pol Pot, fica difícil sustentar que a Alemanha foi o pior que o comunismo produziu.

Nesse esquema mais amplo de coisas, a Alemanha Oriental, diferentemente da Alemanha nazista, era apenas um show menor. A Stasi foi moldada na KGB e não, como muitas pessoas imaginam vagamente, na Gestapo. À medida que os arquivos de outros Estados do bloco soviético são abertos, descobrimos que sua polícia secreta trabalhava em maneiras bem similares. E não devemos nos
esquecer de que o sutil terror psicológico de Estado da Stasi dependeu, do primeiro ao último dia, da presença do Exército Vermelho e da disposição da União Soviética de usar a força. Quando isso se foi, a Stasi se foi também.

Então, por que a palavra “Stasi” — não “KGB”, “Guarda Vermelha”, nem “Khmer
Vermelho” — está rapidamente se tornando um sinônimo global para terror comunista? Porque o negócio em que os alemães são verdadeiramente “Weltmeister” é a reprodução cultural das versões do terror em seu país. Nenhuma nação é mais brilhante, mais persistente e mais inovadora na investigação, comunicação e representação — a re-apresentação, e re-re-apresentação — de seus males passados.

A Alemanha na qual esse filme foi produzido é um dos mais livres e civilizados países da Terra. Nessa Alemanha, direitos humanos e liberdades civis são hoje protegidos com mais zelo e mais efetivamente que (dói-me dizer) em pátrias da liberdade como a Grã-Bretanha e os Estados Unidos.

Nesse bom país, o profissionalismo de seus historiadores, as habilidades investigativas de seus jornalistas, a seriedade de seus parlamentares, a generosidade de seus fundadores, o idealismo de seus sacerdotes e moralistas, o gênio criativo de seus escritores e, sim, o brilhantismo de seus cineastas se combinaram para gravar na imaginação mundial a mais indelével associação da Alemanha com o mal. Sem esses esforços, a Alemanha jamais teria se tornado um tal bom país. Em todos os anais da cultura humana, já houve uma realização mais paradoxal?



Timothy Garton Ash é professor do St. Antony’s College, em Oxford, e membro da Hoover Institution, em Stanford. Escreveu, entre outros, “The File”, um relato de sua experiência com a Stasi, e, mais recentemente, “Free World”.


Da Entre Livros: http://www2.uol.com.br/entrelivros/book_review/inferno_vermelho.html

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segunda-feira, agosto 20, 2007

30 Anos Sem o Rei - 2

E em homenagem aos 30 anos da passagem de Elvis para outro plano da existência, abaixo, um vídeo pescado no YouTube, com fotos do Rei, e fundo musical da canção clássica, Sylvia, montado por um(a) fã.




Ou o linque.

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Only Presley

Para quem perdeu o show da Only Presley no Sgt. Pepper's, dia 16 passado (que teve casa lotada!), pode se preparar para o próximo show no dia 13 de setembro, no mesmo local.

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sábado, agosto 18, 2007

McDia Feliz

A famosa rede de restaurante "fast-food" McDonald's vai promover o seu McDia Feliz deste ano, no próximo dia 25 de agosto, como sempre, um sábado.
Já estão sendo distribuídos aos clientes das lojas um informativo, na forma do guardanapo que forra as bandejas onde são distribuídos os lanches, onde é dito para que destina o McDia (arrecadar dinheiro para instituições de combate ao câncer infanto-juvenil), quanto já foi arrecadado até hoje no Brasil (mais de R$ 69 milhões), quantos BigMac's já foram vendidos nas campanhas (mais de 14 milhões), entre outras coisas.
Me chamou a atenção que o informativo ressalta que o dinheiro arrecadado no McDia Feliz vem das vendas do BigMac, incluídos os BigMac's vendidos nas McOfertas (grifo meu). A questão aqui é que há algum tempo atrás recebi por correio eletrônico uma apresentação eletrônica em PowerPoint que afirmava que o McDonald's não era claro com seus fregueses quando não os informava que a McOferta não era incluída na arrecadação do McDia Feliz, o que me parecia inverossímil, mas era uma pulga atrás de minha orelha que me deixou inúmeras vezes com vontade de perguntar a algum funcionário da rede se aquilo era verdade, o que nunca fiz. Para mim, agora a coisa parece esclarecida.
Intuo que a parte da McOferta que corresponde ao valor do sanduíche seja acrescentada ao valor arrecadado, mas não a bebida e as batatas fritas que a acompanham. Ou seja, me parece que o autor da apresentação teve uma pequena má compreensão da forma de arrecadação do McDia Feliz.

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sexta-feira, agosto 17, 2007

30 Anos sem o Rei

E neste dia 16 se completaram 30 anos em que o Rei Elvis Presley passou a outro nível de existência. Sim, pois todos sabemos que Elvis não morreu.
Para comemorar esta data redonda, haverá homenagens pelo mundo todo.
Inclusive aqui, na nossa Porto Alegre, onde a banda Only Presley se apresenta no Sgt. Pepper's.

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quinta-feira, agosto 16, 2007

1 ano de Libertadores...

VAMOS PINTAR DE VERMELHO ESTA TERRA!


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White Stripes - Kate Moss - Sofia Coppola

terça-feira, agosto 14, 2007

Pitbulls

Os cães da raça pitbull tem má fama, mas eu acho a Tam, esta cachorra aqui embaixo com olhar pidão, uma fofura!

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Macanudo Taurino e o PitBull



Do Santiago Via Tinta China.

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segunda-feira, agosto 13, 2007

Blau - Bier: Comentário

Não são fantásticas as diversas manifestações culturais que temos no Rio Grande do Sul?
Essa do Bier em particular (a cultura alemã) é muito rica!

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Blau - Bier



Via Tinta China - Grafar.

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domingo, agosto 12, 2007

Níquel Náusea

quinta-feira, agosto 09, 2007

como surge um paradigma

Mais uma mensagem vinda pelo correio eletrônico.

COMO NASCE UM PARADIGMA

Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas.

Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos.

A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram.

Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada.

Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato.

Um quarto e, finalmente,o último dos veteranos foi substituído.

Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.

Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

'Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui...'

Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo, aceitando e repassando conceitos sem questionar: 'Por que?'

A inteligência e a capacidade de raciocínio nos diferem dos outros animais.

Faça bom uso dela.


'É MAIS FÁCIL DESINTEGRAR UM ÁTOMO DO QUE UM PRECONCEITO'.
Albert Einstein

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Harry Potter and the Deathly Hallows

É difícil dizer qualquer coisa sobre o livro sem estragar o prazer de quem quiser lê-lo.
Provavelmente é a aventura final do bruxo juvenil. E eu acabei gostando do final, apesar de ter achado a obra meio arrastada até o seu terço final.
Como uma obra juvenil, podemos esperar por um final feliz. A questão não se o final é feliz ou não, mas como a autora conduzirá a obra ao final feliz, e isto ela faz muito bem, eis o motivo de eu ter gostado do livro.
É bastante curioso. É um livro (ou uma série de livros) sobre um jovem bruxo, e isso, em tese seria uma forma de divulgação de neopaganismo. Mas esticando um pouco na interpretação, é possível até mesmo ver Harry Potter como uma espécie de parábola cristã. Como eu disse, curioso. Deve ser difícil para escritores ocidentais fugir da moldura cristã, mesmo que ela fique mais fraca a cada dia que passa.

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quarta-feira, agosto 08, 2007

Depois do Vento, Sol e Calmaria em Porto Alegre

O Canal do Tempo informa 20º C às 16 h.
Um dia de sol tão belo que parecia primavera.



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terça-feira, agosto 07, 2007

Inverno Rigoroso

Está sendo um inverno rigoroso. Frio, massas polares, massas de ar frio, chuvas, mais chuvas.
Esta madrugada choveu em cântaros. No início da manhã, começou a soprar um vento que dissipou as nuvens de chuva. E o vento continuou durante o dia. Na esquina da Rua Caldas Júnior com a Rua Sete de Setembro, bem como na esquina da mesma Caldas Júnior com Rua Siqueira Campos, alguém apelidou o vento de "Mata Bancário".


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Sofrimento Sem Fim

Na edição de hoje do Correio do Povo (07/08/2007, para assinantes), continuam os rituais fúnebres decorrentes do acidente aéreo do vôo JJ3054 da TAM.
Está sendo um longo e doloroso processo.

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segunda-feira, agosto 06, 2007

Laerte - 2



Também via Implicante.

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sábado, agosto 04, 2007

Moa

O Moa, cartunista de mão cheia, dá uma indicação para este blog. Ele achou bacana este blog. Bacana da parte dele! E de quebra fez o blog registrar um pequeno pico nesta quinta passada, saindo da quase insignificância usual.


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Chuva e Frio em Porto Alegre

O Canal do Tempo informava 9º C e sensação térmica de 6º C (!) às 18 h deste sábado.
A MetSul informa uma nova massa de ar frio entrando no estado e fazendo despencar a temperatura neste final de semana.
Inverninho como há tempos não se via este!

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Laerte - 1



Via Implicante.

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sexta-feira, agosto 03, 2007

Após um dia de sol, um dia de chuva

E choveu todo o dia de hoje em Porto Alegre!...


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quinta-feira, agosto 02, 2007

Blow-Up - No Estúdio

Blow-Up - Yardbirds

Um Lindo Dia de Sol em Porto Alegre

Parecia primavera.

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