A 56a. Feira do Livro de Porto Alegre entre os escombros da Praça da Alfândega
A 56a. Feira do Livro de Porto Alegre entre os escombros da Praça da Alfândega
Na próxima sexta-feira, dia 29 de outubro deve iniciar a 56a. edição da Feira do Livro de Porto Alegre. Será uma Feira sui generis, porque estará acontecendo sem que tenham terminado as obras de restauração da Praça da Alfândega, do Projeto Monumenta, que visam dar à Praça os ares que ela tinha há 50 anos.
As tais obras começaram após a Feira do Livro do ano passado, e incluem um extenso manejo da vegetação da Praça, e restauração da parte da Avenida Sepúlveda, a avenida que liga o Cais Central à praça. A praça chegou a ser totalmente cercada por um tapume, para que os operários pudessem trabalhar. Mas é certo que quem acompanha a restauração, deve achar que ela ocorre em ritmo lentíssimo.
Agora, por conta da Feira, os tapumes foram parcialmente retirados, e foi como ver a praça em ruínas. A grama virou mato alto, a estátua do Barão do Rio Branco, em frente ao Memorial do Rio Grande do Sul (antiga sede dos Correios), coberto por uma lona plástica, o estátua equestre do General Osório também parcialmente coberto por lona. Um horror.
Uma foto da maquete fixada no tapume que mostra como deveríamos imaginar a Praça da Alfândega após a restauração, indica que a Avenida Sepúlveda deveria receber paralelepípedos até a altura em que esta encontrasse a Rua Sete de Setembro, no centro da praça. Não foi feito ainda, e lançaram um concreto rápido, para receber as barracas da Feira.
Também colocaram uma tela, supostamente para proteger o que foi feito até agora.
Certo é que a Feira está sendo montada em meio a obras na Praça da Alfândega. Deveria ser uma restauração. Enquanto ela não termina, parecem ruínas.
Na próxima sexta-feira, dia 29 de outubro deve iniciar a 56a. edição da Feira do Livro de Porto Alegre. Será uma Feira sui generis, porque estará acontecendo sem que tenham terminado as obras de restauração da Praça da Alfândega, do Projeto Monumenta, que visam dar à Praça os ares que ela tinha há 50 anos.
As tais obras começaram após a Feira do Livro do ano passado, e incluem um extenso manejo da vegetação da Praça, e restauração da parte da Avenida Sepúlveda, a avenida que liga o Cais Central à praça. A praça chegou a ser totalmente cercada por um tapume, para que os operários pudessem trabalhar. Mas é certo que quem acompanha a restauração, deve achar que ela ocorre em ritmo lentíssimo.
Agora, por conta da Feira, os tapumes foram parcialmente retirados, e foi como ver a praça em ruínas. A grama virou mato alto, a estátua do Barão do Rio Branco, em frente ao Memorial do Rio Grande do Sul (antiga sede dos Correios), coberto por uma lona plástica, o estátua equestre do General Osório também parcialmente coberto por lona. Um horror.
Uma foto da maquete fixada no tapume que mostra como deveríamos imaginar a Praça da Alfândega após a restauração, indica que a Avenida Sepúlveda deveria receber paralelepípedos até a altura em que esta encontrasse a Rua Sete de Setembro, no centro da praça. Não foi feito ainda, e lançaram um concreto rápido, para receber as barracas da Feira.
Também colocaram uma tela, supostamente para proteger o que foi feito até agora.
Certo é que a Feira está sendo montada em meio a obras na Praça da Alfândega. Deveria ser uma restauração. Enquanto ela não termina, parecem ruínas.
Marcadores: Feira do Livro, jar, Porto Alegre, Praça da Alfândega
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