Continua morrendo muita gente em pouco tempo
Dois dias atrás eu comentei aqui que morria muita gente em muito pouco tempo.
Hoje recebi a notícia de que a “pantera” Farrah Fawcett faleceu em decorrência de câncer. Câncer este com o qual lutava há uns dois anos. A notícia de seu falecimento está copiada aí abaixo, da Folha Online, com uma foto da época em que a musa estava no auge de sua beleza, lá por meados dos anos 1970. Com sua participação no seriado As Panteras (ou “Charlie’s Angels” originalmente) ela se tornou muito conhecida aqui no Brasil. O seriado passava na TV Globo, após a novela das oito.
E, agora à noite, vi a notícia, também copiada abaixo que o cantor Michael Jackson faleceu, em circunstâncias ainda não de todo esclarecidas. Confesso que receber a notícia de Michael Jackson foi francamente chocante. O homem tinha apenas 50 anos. É um astro pop desde a infância. E eu imaginaria que ele bem teria ainda uns 20 ou 30 anos de vida pela frente. E o curioso é que eu nem sou um fã tão grande assim de Michael Jackson. Nunca cheguei a comprar um disco dele, embora no final de minha infância tenha pensado em comprar algum disco dos “Jackson Five”, o grupo que o pai de Michael montou com Michael e seus irmãos, que inclusive acabou gerando um desenho animado. Mas de fato, nunca comprei um disco. Minhas lembranças afetuosas são para a música “Ben”, e um hit que mais ou menos estourou por aqui no verão de 1979/1980 acho. Creio que foi do disco que precedeu Thriller, e cujo nome eu não sei.
A vida é curta, eu sei. Mas estou chocado com o desaparecimento precoce de Michael Jackson.
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