31 de Outubro de 2007, 490 Anos da Reforma
Este blogueiro não é luterano, mas certamente se sente um cristão protestante.
Feliz Dia da Reforma!
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26/10/2005. Meu filho insiste para que eu ponha as dezenas de fotos que tiro de Porto Alegre, em um blog. Também achei que tinha que escrever algo de vez em quando, como muita gente já faz. Então, aqui estou.
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E ela respondeu: - 'Uma lata pequena de pessegos.'
O Juiz perguntou o motivo dela ter roubado a lata pequena de pessegos e ela respondeu que estava com fome.
O Juiz então perguntou a velha senhora quantos pessegos tinha dentro da lata. Ela disse que tinha 6.
O Juiz proferiu a sentença: - 'Eu vou prender a senhora por 6 dias.'
Mas, antes que o Juiz pudese terminar,o velhinho, marido da velhinha, perguntou se poderia falar sobre o acontecido.
O Juiz disse que sim e perguntou o que ele queria dizer.
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O que mais chama a atenção na cidade?
A marca do Brasil é a desigualdade. E São Paulo representa bem os problemas dessa desigualdade, em tudo, inclusive na distribuição e nas opções de cultura, de lazer. Por quê? Porque o processo político brasileiro produz desigualdade, porque a população fica alheira ao processo. Hoje a maioria é eleita com recursos financeiros. Quem para os políticos nas campanhas ´a classe econômica dominante. E quem paga a campanha é quem tem poder sobre os políticos, que fazem política para quem os pagou. Aqueles que fazem política para os pobres são em número marginal. A cidade, por exemplo, é pensada para quem tem carro, não para quem depende de transporte público.
Trecho de entrevista de Oded Grajew, empresário, criador da Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança, e fundador do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, à revista CartaCapital, na edição de 19 de setembro de 2007, n. 462.
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Lembrei-me de uma aula de Psicologia da Educação B, ao ler o jornal que mencionava um artigo publicado na revista francesa L'Express da semana passada. Aquela aula foi prática. Grupos de alunos, de cada área, davam aulas aos colegas. Os alunos da Licenciatura em História prepararam uma aula sobre exatamente isso: História. Mostraram como se observa a história, as fontes, etc. Ficou bem claro que ao falarmos de história, falamos de eventos no tempo, protagonizados por alguém e observados por alguém. Não há história sem o homem.
Parece bem evidente que os mesmos eventos podem ser vistos com olhos diferentes, conforme o tempo. Reescrevemos a história, conforme caem barreiras, pudores, preconceitos e medos. Vilões de hoje poderão ser os heróis de amanhã, e vice-versa. Adolf Hitler foi de ídolo a vilão, para não se dizer monstro. Entre os heróis de ontem e vilões de hoje, incluía-se Josef Stalin, o Paisinho dos Povos, aquela figura com cara de vovô bondoso e hábitos genocidas. Pois o Painho soviético mandou matar entre três milhões de pessoas, na estatística mais otimista, e nove milhões de pessoas. Outros falam de números ainda maiores. Stalin disputa o troféu do genocídio com Hitler, com o cambojano Pol Pot e outros não tão bem – ou mal – sucedidos, alguns bem atuais.
Stalin passou de herói a vilão. Até há pouco. O governo russo mandou seus historiadores reescreverem a história russa, materializando o livro História Contemporânea da Rússia – 1945-2006. E o Painho soviético brilhou novamente como herói. Esqueceram-se da época em que o homem esteve mais ocupado, exterminando gente, antes de 1945. Em abril de 1940, na floresta polonesa de Katyn, 22.500 oficiais poloneses foram mortos pelas tropas russas, comandas por Beria, braço direito (e esquerdo?) de Stalin. Hitler acabou levando a culpa pelo episódio, somente esclarecida oficialmente em 1992. Na nova releitura da história russa, Stalin aparece como o homem que transformou a Rússia na superpotência do pós-guerra, o que não deixa de ser verdade. Porém, esquecer as purgas políticas é um grande erro histórico. Os Gulags, as Katyns, os expurgos e as deportações foram esquecidos. Restou o bom homem. Muitos historiadores reclamaram. O governo russo, no entanto, alega que os historiadores que estudaram História, pagos pelo estado, devem escrever aquilo que o povo (governo?) quer ler. Ou seja, mandam reescrever a história conforme lhes convêm. Sabe-se que a história muito recente pode ser relatada de modo muito diferente pelos periódicos, conforme seus alinhamentos políticos. Contudo, um estado moderno mandar reescrever a história não tão recente, dessa forma, é bizarro. O que descobriremos a seguir? Tenho medo das releituras que farão por aqui.
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