segunda-feira, dezembro 31, 2007

Feliz 2008

É o que lhes deseja este blogueiro. Pois, afinal, enquanto há vida, há esperanças.

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sexta-feira, dezembro 28, 2007

Calorias

Vi esta na Gazeta Mundo Cão:

"calorias são uns bichinhos que ficam dentro dos guarda-roupas das mulheres comendo as roupas e diminuindo o tamanho delas. Aí, por conta disso as mulé páram de comê comida e passam a encher o saco do macharedo, que, por sua vez, se puteia e sai pra encher a cara. sendo assim, as calorias contribuem pro aumento da venda de cerveja. logo, isso é uma jogada da indústria pra vender mais e lucrar em cima do proletariado".

Eu não concordo, mas faz sentido...

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quinta-feira, dezembro 27, 2007

Namoro



Cartum do Moa, na Tinta China.

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domingo, dezembro 23, 2007

Adoração dos Magos - Feliz Natal!


Feliz Natal!

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Natal Praia de Belas 2007



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Natal Rua da Praia Shopping 2007



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Natal Banrisul 2007



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sexta-feira, dezembro 21, 2007

20 de Dezembro

Uma antiga historinha de Garfield, o gato, começa com ele pensando "Me dê! Me dê! Me dê! Me dê! Me dê! Me dê! Me dê!", e assim ele fica dois quadrinhos das três que normalmente formam uma tirinha no gibis. No terceiro e último quadrinho, ele informa "Estou começando a entrar no espírito do Natal."

Claro, de um gato, e principalmente de um gato de histórias em quadrinhos admitimos todo e qualquer comportamento incorreto. Gatos podem ser preguiçosos, dorminhocos, egoístas, sem que qualquer um tente lhes impingir isto como crimes.

Pois hoje é 20 de dezembro. A cidade está cheia de gente. Gente apressada, gente ocupada. É preciso sacar o décimo-terceiro, e ir às compras que o Natal, momento de distribuir presentes está logo ali. É uma verdadeira orgia de compras, para regozijo dos comerciantes.

Felizmente, para dezembro em Porto Alegre, o clima está ameno. A temperatura mal bateu nos 30 graus Celsius, e a umidade do ar está ao redor de 40%. Senão sentiríamos aquela sensação de abafamento, que faz nossas roupas ficarem molhadas, e nós parecermos que estamos derrentendo. Será que é melhor fazer tudo isso assim, ou com neve, como nos diversos filmes que mostram Natais em Nova York?

As lojas de Porto Alegre estão cheias, os bancos estão cheios. Imagino ao final do dia, uma grande movimentação de pessoas voltando para suas casas com pacotes e sacolas nas mãos. Natal próximo.

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Colônia



Citação de JOSÉ EDUARDO AGUALUSA, vista na Luz de Luma.

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quarta-feira, dezembro 19, 2007

O Blogueiro em Momento Fashion

Com uso de óculos 3D para melhor visualização de um mapa. Foto tremida e desfocada, ideal para momentos assim.

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Artur, o Arteiro, vê Jesus

domingo, dezembro 16, 2007

Ateísmo Militante

A capa de CartaCapital desta semana, já nas bancas em São Paulo, me obriga a pensar. Deus existe? O assunto é quente, no Brasil e no mundo. Três livros, dois de autoria de Richard Dawkins, um de Sam Harris, negam a existência do Criador e são best-sellers. O mais contundente é o mais recente de Dawkins, Deus, um Delírio. Confesso que a questão não me tira o sono, embora tenha cursado o primário no Colégio das Marcelinas, em Gênova. Meu pai era anti-clerical, minha mãe era praticante católica e as Marcelinas foram escolhidas por serem anti-fascistas, não me vestiam de soldadinho mussoliano e não me empurravam aos sábados na direção de um evento chamado adunata, que consistia no no penoso desfile de meninos trajados como cretinos. Fui até um bom coroinha, mas enxergava a função como espetáculo, descia os degraus do altar com os pés de Fred Astaire. A partir do ginásio, passei a me apresentar como agnóstico. Há quem confunda o agnóstico com o cético. No meu entendimento é confusão mesmo. Cético é aquele que fica de pé atrás em relação à grandeza do homem, aos sentimentos dos semelhantes. Estar preparado é tudo, dizia Shakespeare. Agnóstico é aquele que, em matéria de crença religiosa, nem acredita nem desacredita, prefere deixar de manifestar-se sobre temas insondáveis. Creio que Immanuel Kant, quem sabe o homem mais inteligente já nascido sobre a bola de argila, fosse agnóstico, afirmava não ter condições de provar que Deus existe, ou não existe. Leio hoje, no Corriere della Sera um pequeno ensaio de John Gray, magistral na minha visão. O que lhe chama a atenção é a granítica convicção, nítida em Deus, um Delírio, alimentada por Dawkins de que acreditar é um entrave à felicidade do homem. “Segundo os evangelistas da descrença, a religião é um escombro do passado que dificulta o caminho do progresso humano”. Este gênero de pensamento, baseado na aposta em um mundo melhor porque livre de Deus é, no entanto, outra forma de fé. Você abandona uma, e adere a outra. Uns pretendem viver o drama cósmico do pecado e da redenção, os outros apresentam-se como gladiadores do progresso. Assim são todos homens de fé, ao que tudo indica insubstituível. Segundo Gray, no entanto, Dawkins e Cia. são incapazes da “dúvida criativa” que inspirou inúmeros pensadores religiosos. E os seus dogmas não são menos pétreos do que aqueles aceitos pelos crentes.

Do Blog do Mino Carta.

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sábado, dezembro 15, 2007

Paris?

Não, Puente Bocaya, Colômbia, segundo o UOL.



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quinta-feira, dezembro 13, 2007

Macro Urso


Macro Urso
Upload feito originalmente por A. Lobato
Em tempos de Natal...

quarta-feira, dezembro 12, 2007

Só mau professor proíbe Wikipedia, diz Wales

Só mau professor proíbe Wikipedia, diz Wales

Sexta-feira, 07 de dezembro de 2007 - 17h39

SÃO PAULO – Durante palestra em Londres, o fundador da Wikipedia diz que a enciclopédia não deveria ser proibida por educadores.

Jimmy Wales falou a uma platéia de desenvolvedores, jornalistas e educadores sobre o uso da enciclopédia colaborativa em trabalhos acadêmicos e escolares.

Em muitos colégios, há restrições para o uso da enciclopédia virtual e alguns professores se recusam a aceitar a Wikipedia como referência bibiliográfica em trabalhos universitários ou do ensino médio.

Wales disse a rede britânica BBC que proibir uma criança de acessar a Wikipédia é como proibir um jovem de ouvir rock. “Você pode proibir, mas ele não vai obedecer”, disse.

Segundo Wales, o site é uma fonte rica e confiável de conteúdo educativo e seu uso deveria ser incentivado pelos professores, não proibido.

Felipe Zmoginski, do Plantão INFO

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terça-feira, dezembro 11, 2007

Caminhada no Parque

Ontem, domingo, eu e meu filho tivemos um programão em família. Saímos para ir a um pronto-atendimento otorrinolaringológico. Ele por conta de um resfriado chato e uma tosse persistente que o afligia desde a sexta-feira. Eu por conta de um tampão de cera no ouvido, que não me permitia escutar direito com o ouvido direito (seria menos cacofônico se eu dissesse que não conseguia escutar direito com o ouvido esquerdo, mas, enfim...) .
Após os devidos diagnósticos e correções e prescrições terapêuticas, convidei o meu filho a darmos uma caminhada na Redenção. Ele achava melhor darmos uma esticada até o Shopping Praia de Belas, para vermos a decoração de Natal deste ano. Eu tentei arrazoar, nos limites da minha douta ignorância, replicando em termos de ciências sociais, que um xóping era um "não-lugar", como gostam de teorizar alguns, uma ilha de artificialidade com uma eterna primavera, onde mendigos e pivetes são proibidos de entrar, uma forma bastante concreta de exclusão, etc, etc. Além disso, eu disse a ele que na Redenção eu poderia tirar algumas fotos, pois, afinal, após um intervalo de uns 20 anos, passei a me interessar mais por fotografia (não que o interesse tivesse cessado completamente, mas era bastante moderado durante o final dos anos 1980 e nos anos 1990, até que no início do século XXI, a popularização da fotografia digital me chamou a atenção, e comecei a disparar a torto e a direito, [ou a direito e a esquerdo? Sei lá!]). Ele reclamou que fazia não muito tempo estivéramos na Redenção, e que então eu já havia tirado fotos. E eu respondi que agora estava utilizando outras câmeras, voltara a fazer fotos em filme, estava tentando experimentar a moda Lomo, havia conseguido uma maquininha que tirava fotos "grandes angulares", e que afinal, só agora eu percebi que grande angular podia ser mais legal que teleobjetiva.
No fim acabamos indo à Redenção. Passamos pela rua José Bonifácio, final de tarde no Brique, e entramos pela esplanada central da Redenção através do "portal" do Monumento ao Expedicionário.
Fotos. Pude bater muitas fotos. A maioria digitais. Mas também com câmeras com filme.
Gente. Muita gente. Adolescentes vários, várias tribos, punks, emos, ... E cachorros. Muitos cachorros. De todas as raças e tamanhos. Talvez nem todas. Felizmente não me lembro de ter enxergado nenhum pitbull, mas havia pugs, galgos, labradores, foxes, e, obviamente, muitos vira-latas. Lá pelo meio do parque um artista de rua, conseguia reunir pequena multidão ao seu redor. Meu filho comentou que uma arte tão antiga quanto o teatro, neste caso de rua, conseguia sempre atrair a atenção das pessoas. Eu falei para ele que tão antigo quanto o teatro era a necessidade das pessoas de se comunicarem, se distraírem, e procurar alegria para as suas vidas. Hummmm...
Pensei com as fibras da minha camiseta, eu estava sem botões, que a Redenção, o Brique, eram lugares em que as pessoas iam para se encontrar, para verem e serem vistas. Talvez seja o substituto para esta geração das caminhadas e paqueras da juventude dos anos 1960 e 1970 na rua da Praia de antes do calçadão, quando Porto Alegre era menos violenta, pois afinal os pobres ainda não tinham vindo quase todos do campo para a cidade. Será?
Caminhamos em volta do lago dos pedalinhos, e acabamos chegando à Avenida João Pessoa. Enquanto andávamos pelo parque pude compartilhar com meu filho que me dava um grande prazer caminhar pelo parque, pois assim eu me sentia um pouco mais vivo. "Também, né, pai? Com toda esta natureza ao redor, tu só tens que te sentir mais vivo!"
Acho que ele não pegou bem o espírito do que eu queria dizer, mas tudo bem.
Da João Pessoa, pegamos a República, com seus bares com mesas na calçada, e um monte de gente bebendo e conversando. Passamos pelo colégio Olyntho de Oliveira, o primeiro colégio em que meu filho havia estudado, e chegamos à Avenida Praia de Belas.
Afinal estávamos nos dirigindo para o tal não-lugar...

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segunda-feira, dezembro 10, 2007

Num mundo cheio de vida, não podem faltar os direitos humanos




Hoje, 10 de dezembro, é Dia Mundial dos Direitos Humanos. Casualmente eu vi num blog do digamos lado direito da blogosfera. E apoiada por ativistas Baha'is. Mas nada disto invalida um dia especial para pensar em direitos humanos, exceto, talvez, se resolvermos pensar apenas neste dia.

E é claro, quando eu penso em direitos humanos, eu penso na Anistia Internacional, e penso que o primeiro direito humano, fundamental, do qual derivam todos os demais é o direito à vida. É por isto que a Anistia Internacional é contra a pena de morte, e este blogueiro também. Mesmo para criminosos. Mas principalmente para todo e qualquer ser humano. E felizmente para nós, os criminosos assassinos ainda são minoria.

E em especial com relação ao Brasil, acho que a polícia precisa investigar e prender mais, e matar menos. E os criminosos do trânsito precisam ser mais punidos, de preferência presos.

Visite o saite da Anistia Internacional (em inglês). Também em espanhol.

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Dias de Ativismo contra a violência contra a mulher




Meio atrasado, entro na campanha que vi no blog Todos os Fogos o Fogo. Veja mais .

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sábado, dezembro 08, 2007

O Bêbado culto...

O bêbado culto, mais uma piada recebida via correio eletrônico.



Um político que estava em plena campanha chegou a uma cidadezinha, subiu em um caixote e começou seu discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos! Nos encontramos aqui convocados, reunidos ou ajuntados para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual é transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou ajunta, é minha postulação, aspiração ou candidatura à Prefeitura deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Escute aqui, por que o senhor utiliza sempre três palavras para dizer a mesma coisa?

O candidato responde

- Pois veja, meu senhor: A primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como poetas, escritores, filósofos etc. A segunda é para pessoas com um nível cultural médio como o senhor e a maioria dos que estão aqui. E a terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele bêbado ali jogado na esquina.

De imediato, o bêbado se levanta cambaleando e responde:

- Senhor postulante, aspirante ou candidato! (hic) O fato, circunstância ou razão de que me encontre (hic) em um estado etílico, bêbado ou mamado (hic) não implica, significa, ou quer dizer que meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou ralé mesmo (hic). E com todo o respeito, estima ou carinho que o Sr. merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou ajuntando (hic), seus pertences, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir diretinho (hic) à leviana da sua genitora, à mundana de sua mãe biológica ou à (BIP!!!)... !

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quarta-feira, dezembro 05, 2007

A Qualidade do Ensino Brasileiro

Perdemos em qualidade

ANTÔNIO GÓIS
DA SUCURSAL DO RIO

Sempre que uma avaliação do ensino escancara o nosso atraso, os saudosistas lamentam o fato lembrando que, no passado, a escola pública era de qualidade.
Ainda que o Brasil só tenha começado a comparar o desempenho de seus estudantes em 1995, essa afirmação, muito provavelmente, é verdadeira.
O que nem sempre é levado em conta é que aquela escola pública era para poucos. Em 1940, apenas 31% das crianças de 7 a 14 anos estavam na escola. Não é difícil imaginar o perfil de quem estava fora dela.
Em 2000, essa proporção chegou a 95%. Ganhamos em quantidade, perdemos em qualidade.
A chegada dos mais pobres à escola pública foi acompanhada da migração gradativa da elite para o ensino privado. Para um país que se esmerou como poucos na construção de uma sociedade desigual, a convivência dessas duas classes num mesmo espaço -no caso, a escola- não fazia sentido.
Esse modelo funcionou bem para aquele projeto de país. Os mais ricos eram educados em escolas privadas e, com isso, asseguravam seu futuro profissional, já que os melhores postos de trabalho não estavam ao alcance de quem tinha como única opção a escola pública.
Os resultados do Pisa evidenciam que esse projeto não serve mais nem mesmo para quem sempre se beneficiou dele. Numa economia cada vez mais globalizada, ganham mais empregos e investimentos os países que têm sua mão-de-obra mais qualificada.
As nações que conseguiram as melhores posições foram justamente aquelas onde a desigualdade de notas entre seus melhores e piores alunos foi a menor: Finlândia e Hong Kong.
Na Finlândia, sequer existe ensino particular (98% estão em escolas públicas). Em Hong Kong, a maioria (91%) está no ensino privado, mas em escolas que dependem de financiamento público.
Não por acaso, os Estados do Brasil que se saíram melhor no Pisa foram os da região Sul. É lá que, como mostra o Exame Nacional do Ensino Médio, a distância entre a rede pública e a privada é menor no Brasil.
O que Finlândia e Hong Kong fizeram foi equalizar as oportunidades. Por isso, ficam entre os primeiros mesmo quando se compara apenas os mais pobres ou somente os mais ricos.
Com uma educação de qualidade e para todos, os melhores, para se sobressair, têm de ser ainda melhores.

Da Folha de São Paulo, de 5 de dezembro de 2007.

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terça-feira, dezembro 04, 2007

A Respeito de Si Mesmo

"Para que Jodorowsky pensasse sobre Jodorowsky teria de dividir-se em dois: o que pensa e o que é pensado. Na verdade, sinto que sou um. Portanto, não sei quem sou."

Alejandro Jodorowsky, escritor, dramaturgo, cineasta e bruxo, chilena, de origem russa, radicado na França, em entrevista à revista CartaCapital, n. 471, de 21 de novembro de 2007, respondendo à pergunta sobre o que ele pensa de si mesmo.

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domingo, dezembro 02, 2007

La Vieja Bruja

Motivo de satisfação: Marcelo Duarte de volta à blogosfera, agora o blog se chama apenas La Vieja Bruja . Espero novas análises inteligentes.

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sábado, dezembro 01, 2007

O Dia em Que a Natureza Sorriu

Imagem recebida pelo correio eletrônico. Não sei se é montagem. Também não conheço a origem. Mas que é legal, é!

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